Kelly Nagaoka conta um pouco de sua experiência em Nova York, com toda a ajuda possível da internet, aplicativos e das redes sociais, em uma viagem sozinha, de 10 dias:

Decolar.com

O site Decolar foi o que usei para comprar as passagens e encontrar o melhor preço possível. Optei por uma viagem mais econômica e assim comprei uma passagem com uma escala no México.

Airbnb

Minha viagem à Nova York só foi possível por causa da rede social de acomodações Airbnb. Com pouco tempo para conseguir um valor bacana para a hospedagem, fiz o cadastro no Airbnb. Em algumas horas, encontrei uma casa no Brooklyn, com inúmeras recomendações positivas de toda a parte do mundo. Mesmo longe de Manhattan, cerca de 1 hora, gostei do local, pois era perto do metrô e do aeroporto. Após solicitar o quarto, o dono da casa, em menos de 2 horas, confirmou e foi tudo muito rápido e fácil. Por isso, recomendo muito viajar pelo Airbnb.

Visita ao Google

Era meu primeiro dia em Nova York e já estava tarde, por isso o metrô estava demorando. Resolvi pedir informações para uma jovem. Ela me ajudou e resolvi perguntar mais sobre a cidade. Uma senhora que estava do outro lado ouviu minha pergunta e entrou na conversa. Depois talvez de uns 30 minutos de conversa entre eu, a jovem e a senhora, ela resolveu me perguntar sobre a minha profissão. Disse que era jornalista focada em mídias sociais. Quando fiz a mesma pergunta, recebi um cartão. Quando li Google, disse: “Você só trabalha na melhor empresa do mundo”. Enfim, mais alguns minutos de conversa até a estação dela chegar e, um pouco antes de sair do metrô, a simpática mulher de cabelos grisalhos fez o convite para que eu tomasse um lanche no escritório na semana seguinte.

Após nosso encontro, mandei um e-mail super empolgada. Os dias se passaram e nada. No penúltimo dia, querendo muito que aquele encontro acontecesse, resolvi fazer o seguinte. Coloquei o endereço do cartão no Google Maps. Vi algumas atrações perto. Decidi então que passearia por aquela região. Após arrumar a mala, às 3h30 da manhã, mandei novamente o e-mail à simpática senhora americana. Disse que no último dia em Nova York seria muito bacana se aquele lanche que comentou estaria de pé ainda. E às 5h30 ela respondeu o e-mail, confirmando a minha visita! Fiquei nas nuvens. Disse que poderia visitá-la qualquer horário após às 11h45. Estava tranquila então sobre o horário. Já no metrô, recebi um e-mail perguntando sobre que horas chegaria. Como a viagem era longa, pois estava no Brooklyn, respondi que talvez estaria no escritório em 1 hora, caso também não me perdesse. Minutos depois, recebo a resposta do cancelamento da visita, pois após às 13h30 ela estaria ocupada. O mundo desabou e resolvi ir até o Google, mesmo que fosse para ver o prédio. Mas minha persistência deu certo. Às 13h, cheguei na estação. Então, desesperada mandei e-mail que estava perto. Mas o mais difícil estava por vir. Encontrar a saída certa. Saí correndo e escolhi uma saída aleatória e pensei já em pegar um táxi. Olhei a rua e os números, e estava certinho! Exatamente às 13h15 cheguei no escritório do Google!! Meu nome estava na portaria e subi ao quarto andar. Ela demorou para chegar e já era mais de 13h30. Quando a vi, já disse que tinha valido a pena a visita pelo menos para ver a entrada. E já estava dando adeus… Mas aí a funcionária da empresa que sou fã foi mega simpática e ficou comigo em torno de 30 minutos, respondendo a todas as minhas perguntas!!!!!

Aplicativos

Antes de viajar, encontrei vários sites com dicas de aplicativos de Nova York. Mesmo com dois guias de papel, o que realmente usava mais eram os apps, principalmente para o metrô. Como estava hospedada em uma casa no Brooklyn a cerca de 1 hora de Manhattan, sempre fazia as rotas pelo app New York Subway Map. Os aplicativos foram úteis para passear no Museu Americano de História Natural, Central Park, entre outras atrações.

Foursquare

A rede social de geolocalização trouxe diversas alegrias com seus Specials (ofertas para quem fizer o check-in), como um cafezinho na J&R Music and Computer World e uma sacola no Metropolitan Museum of Art, nas compras acima de U$ 20.

Facebook, Instagram, Candy Crush e Clash of Clans

Durante 1 hora no metrô e nas paradas nos semáforos, os campeões de acessos nos celulares eram: Facebook, Instagram, Candy Crush e Clash of Clans. Sério mesmo que não vi outras novidades, além dessas que citei.

iPhone e iPad

É incrível o uso de iPhones e iPads nos comércios. Quando a primeira vez assinei no iPad com o dedo, foi surpreendente. Depois, ficou normal, pois a maioria dos estabelecimentos usavam os dois. Achei simplesmente o máximo essa praticidade.

Skype

Com wi-fi na casa, consegui tranquilamente colocar as novidades do dia com minha família pelo Skype.

Vivo Roaming

Para ter acesso ilimitado à internet no celular, acabei contratando o serviço da Vivo no exterior. A maioria dos meus colegas comentaram que em Nova York usavam os wi-fi dos estabelecimentos. A Vivo, super rápida, logo após o avião pousar em Nova York, mandou mensagem para o roaming internacional. Apesar de  ser caro, valeu a pena.

Links úteis 

– Uso do Airbnb em Nova York por Ricardo Freire

– Os melhores apps de viagem para Nova York

– Para entender o metrô de Nova York

– Roaming internacional Vivo: como funciona e quando vale a pena

– Nagaoka Mídias Sociais no Facebook

– Kelly Nagaoka e sua paixão pelas mídias sociais no Facebook

Kelly Nagaoka, jornalista fundadora da Nagaoka Mídias Sociais, nasceu em São Paulo, em 29 de novembro de 1979. Ganhou de presente de seu marido, Fernando Mori Miyazawa, a mudança para Taubaté, em janeiro de 2012. Antes de começar a sua vida de jornalista, jogou pela seleção brasileira de tênis de mesa, dos 13 aos 21 anos. Com isso, conheceu diversos países, como Japão, China, Bulgária, Estados Unidos, Curaçao, Guatemala, México, Cuba, Argentina, Peru, Portugal, Inglaterra, Espanha e Venezuela. Em março de 2013, descobriu um novo esporte: tênis de campo. Ela aproveita esse espaço para compartilhar as palavras que fazem parte do seu dia a dia (aprendizado com o cliente querido Lineu Bravo Luthier): amor, prosperidade, alegrias, paz, conquistas, saúde, serenidade e bons encontros.

Kelly Nagaoka

Desde 2011, a jornalista Kelly Nagaoka trabalha com estratégias, produção e gestão de conteúdo em mídias sociais. Nascida em São Paulo, mudou-se para Taubaté, em 2012. Com apoio do Sebrae, após 6 meses de moradia na cidade, ministrou sua primeira palestra sobre redes sociais. À frente da Nagaoka Mídias Sociais, já trabalhou em mais de 80 projetos de redes sociais, entre eles, Grupo Shibata, Postos Arco-Íris, Studio Mormaii Vila Mariana, Rose Akahori – Terapias Orientais, Oiwa Elevadores, WK Diagnose, entre outros. Em 2013, no Prêmio Lettering, com participação de algumas das melhores agências do Vale do Paraíba, ganhou o troféu na categoria site institucional, com o cliente Lineu Bravo Luthier. Foi professora de pós-graduação na disciplina Imagem e Reputação nas Mídias Sociais, na Universidade de Taubaté (Unitau). Antes de ingressar no mundo digital, foi editora-chefe de revistas femininas e repórter em jornais japoneses. Organizou os livros “Tênis de Mesa – Teoria e Prática” e “Em Sintonia com a Vida”. Ex-atleta da seleção brasileira de tênis de mesa, participou do Mundial adulto na Inglaterra (97), foi bicampeã sul-americana e do Aberto dos EUA. Aos 14 anos, fez estágios na Butterfly do Japão. Dois anos depois, morou 2 meses em Xangai, na China. Uma apaixonada por tênis de campo, desde 2014, organiza o Café com Tênis e Beach Tennis, encontro feminino voltado para tenistas de todas as idades e níveis, com 68 edições realizadas.